F

Uma luz no fim do túnel parece ter sido acesa: em entrevista publicada hoje (12/01) no jornal Brasil Econômico, José Luiz Gandini, presidente da Kia Motors do Brasil, afirmou que o projeto de uma fábrica brasileira da montadora sul-coreana voltou à pauta de discussões da matriz. De acordo com o executivo, “temos volume para uma fábrica aqui. O que estava travando era a questão da Ásia Motors”.

Gandini ainda mostrou preocupação com o aumento do IPI. “Tenho negociado com a Kia descontos em alguns modelos para não perdermos mercado. Temos que perder em margem para que os preços não sejam aumentados no mesmo patamar que nossos custos”, afirmou o presidente da marca no país.

O link para a reportagem completa, da repórter Ana Paula Machado, é http://www.brasileconomico.com.br/noticias/kia-volta-a-falar-em-produzir-no-brasil_111651.html

Aguardemos, pois, boas novas em relação à tão sonhada fábrica.

7 pensou em “F

  1. Salazar

    Finalmente!
    Com a fábrica aqui, o ranço do “carro importado” criado pelos saudosistas do Fusca (Eu também tenho um Fusca…) vai por água abaixo e a KIA tem tudo para se tornar uma das 6 maiores do Brasil.
    Somente não vende mais devido aos entraves políticos impostos à marca. Qualidade nos sabemos que tem.
    Variedade de produtos do popular ao luxo, também.
    Vai ficar boa a briga com a KIA aqui, e quem ganha somos nós, consumidores.

    Responder
  2. jaci paulo de quadra

    é uma notícia realmente para se comemorar, um ótimo carro, de uma montadora de produtos de qualidade, que infelizmente está sofrendo com uma política burra dos governantes através de interesses das grandes montadoras.

    Responder
  3. Inacio

    É realmente triste ter que torcer para a implantação de mais uma montadora estrangeira no nosso país.
    O Brasil tem recursos financeiros, capacidade técnica, gerencial e mercado suficiente para ter uma montadora genuinamente nacional.
    Se o governo brasileiro tivesse dado ao Gurgel o mesmo apoio que os coreanos deram aos seus empreendedores, a situação seria diferente.

    Responder

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *